Topo de lateralização

Desde o mês de outubro no ano passado (retângulo azulado) que não vemos uma pressão vendedora tão forte. Porém, essa força vendedora que reapareceu nos últimos pregões do ano passado não conseguiu formar fundos renovados, estacionado entre os R$ 40,25 e R$ 40.77 por 3 vezes consecutivas. Da mesma forma, a força compradora não conseguiu formar topos novos, e também estacionou por 3 vezes entre R$ 42.70 e R$ 43.75. Temos portanto uma forte sugestão de lateralização.

Para corroborar a ideia de lateralização, o oscilador MF indica simultaneamente uma divergência de continuidade da tendencia de alta (diagonal azul) e de inversão para uma tendencia de baixa (diagonal vermelha). O que sugere indecisão nos agentes do mercado.

Uma vez que o preço se encontra no topo da lateralização, acentuando a divergência de inversão no oscilador entre os pontos de 10 de janeiro e o último pregão, é de se esperar uma retração até pelo menos a metade da lateralização.

Um alvo, portanto, de pelo menos R$ 41.90 para os próximos dias seria razoável, o que representa uma retração de 4% em relação ao topo do range.
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