Os gráficos não raramente dizem alguns absurdos. E também não raramente eles acertam.
Talvez a loucura da vez seja proclamar que o padrão global de moeda não esteja mais na terra do Tio Sam.
Há alguns fatores que me fazem interpretá-lo dessa forma:
O "cruzamento mortal" (entre as médias móveis aritméticas de 50 e 200) prestes a ocorrer no gráfico diário.
O último movimento de baixa não ter encontrado qualquer pressão compradora, desabando dos 100.00 aos 95.70 sem olhar pra trás.
Os compradores apareceram, mas não conseguem ganhar amplitude em seus movimentos, quase que batalhando na lateralidade.
As duas características acima explicam o conceito de Bandeira de Baixa, com poder de replicar a mesma intensidade de movimento outra vez.
Se esta é uma análise correta, estamos observando um movimento capaz de alcançar os 93.50. Todavia, por enquanto, vamos tratar das referências prévias marcadas no gráfico: o fundo principal da formação gráfica e o ápice do desespero durante o 'crash'.