Mês de fevereiro devolve quase metade dos ganhos da subida do mês de janeiro, e de quebra fez com que, por causa de sua máxima, tivesse que corrigir a Linha de Tendência de Baixa (LTB). Com isso, somada à Linha de Tendência de Alta (LTA) terciária, houve uma expansão do prazo de lateralização do price action do Índice Bovespa.
Anteriormente, estava-se cogitando para uma lateralização e posterior retomada de tendência (alta ou baixa) para o Ibovespa nos primeiros 3 a 4 meses do ano de 2025. No entanto, o que o encerramento do mês de fevereiro nos revela foi um acréscimo à esta lateralização para mais 2 meses, ou seja, até o mês de maio. Isso é possível de se observar no gráfico através dos pontos de conexão entre a LTB com a LTA.
Dessa forma, em análise continuada, o Índice Bovespa, em seu gráfico semanal/mensal, segue lateralizado entre a sua máxima histórica aos 137mil pontos, como ponto máximo de resistência, e a sua base aos 118mil pontos, como o ponto primeiro de suporte, seguido pelos demais suportes em 111mil pontos, 96mil pontos e 93mil pontos, respectivamente. A MMA-220, também segue sendo a principal linha de suporte do price action do IBov.
Como o tempo de lateralização se prolongou no tempo, conforme já observado, a projeção gráfica feita em função do padrão gráfico identificado, “Cunha Ascendente de Baixa”, com projeção aos 91.194,30pontos fica anulado do gráfico.
No mais, apenas como comentário especulativo, acredito que o price action esteja formando um padrão gráfico muito maior, talvez o “Ombro-Cabeça-Ombro de Baixa”, tendo como base (pescoço) a região dos 118.685,10pontos.
Portanto, tendência aparentemente predominante seja de reversão de tendência de baixa.
Veremos...
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